Este produto havia sido trazido da antiga Pérsia. Ao chegarem na Itália, estes produtos eram negociados em Veneza, um importante centro de comércio na época

Os ingleses denominaram este novo produto como VENETIANS, em referência a Veneza, onde o produto era negociado.
Já na França, o termo utilizado para denominar este produto foi "LES PERSIENNES", fazendo referência a Pérsia, de onde originalmente vinha o produto.

Em 1767, um inglês, de nome John Webster, começa a comercializar as persianas no território americano, através de sua loja na Filadélfia.
A alta sociedade americana começa a utilizar esta nova solução de revestimento para as janelas. Em seguida, edifícios públicos e privados começam a fazer uso.
É possível visualizar a utilização das persianas em um fato histórico que foi retratado por inúmeras pinturas e ilustrações. A assinatura da promulgação da independência dos EUA, que o ocorreu em 04 de julho de 1776, ocorreu na Filadélfia. Nos inúmeros retratos do fato histórico, é possível visualizar as persianas que revestiam as janelas do ambiente.

No ano de 1841, um engenheiro ferroviário, chamado John Hampson, fez uma importante melhoria no uso das persianas. Foi criado o basculamento das lâminas das persianas. O produto foi então patenteado com a nova funcionalidade.

Na arte, as persianas tiveram destaque nas pinturas “Tea” e “Bad News”, de James TIssot, em 1870.
Em também em “The Venetian”, de John Charles Tarbell, em 1899.